Pessoas caminham em frente à uma agencia do Banco Bradesco na avenida Berrini, na zona sul de São Paulo (Foto: Marcelo Brandt/G1)

Bradesco anunciou ter registrado lucro líquido de R$ 2,884 bilhões no terceiro trimestre de 2017. O resultado representa uma queda de 26,3% em relação aos três meses anteriores. Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o recuo foi de 10,9%.

Em termos ajustados, o lucro do segundo maior banco privado do país foi de R$ 4,81 bilhões, avanço de 2,3% na comparação trimestral e de 7,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

A carteira de crédito expandida, em setembro de 2017, atingiu R$ 486,864 bilhões. Trata-se de uma queda de 6,7% em relação ao saldo de setembro de 2016.

As operações com pessoas físicas somaram R$ 172,207 bilhões, uma alta de 0,7% em relação ao mesmo mês de 2016, a as operações com pessoas jurídicas atingiram R$ 314,657 bilhões, uma queda de 10,3%.

O índice de inadimplência superior a 90 dias diminuiu 4,8% frente a setembro do ano passado. Já em comparação a junho, quando foi divulgado o último balanço, a queda foi menor, de 0,2%.

Diante da queda da inadimplência, recuou também a despesa de provisão para devedores duvidosos – o dinheiro que o banco separa para cobrir eventuais calotes. No terceiro trimestre, essa quantia chegou a R$ 3,822 bilhões: uma redução de 23,1% em relação ao segundo trimestre de 2017.

Na véspera, o Itaú Unibanco divulgou que seu lucro nos meses de julho a setembro chegou a R$ 6,077 bilhões, um avanço de 12,7% em relação ao valor registrado no mesmo período do ano passado. O valor é 1% acima do resultado registrado nos três meses anteriores.

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